
Ontem vi o filme “Quando Nietzsche chorou”. Segue a sinopse do UOL:
Produção baseada no livro de grande sucesso, que também já virou peça de teatro, do escritor Irvin Yalom. O filme conta a história fictícia de um encontro entre o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (Armand Assante de Tudo por Dinheiro) e o médico Josef Breuer (Ben Cross de o Exorcista - O Início), conhecido por ter sido o mestre do pai da psicanálise, Sigmund Freud (que também aparece no filme na pele do ator Jamie Elman de o Preço de Uma Verdade). O filme se passa na época em que Nietzsche ainda é um filósofo desconhecido e com tendências suicidas. Ele está desesperado depois de se apaixonar por uma amiga, que acaba procurando o doutor Breuer para ajudá-lo. O médico, por seu lado, está envolvido emocionalmente por uma de suas pacientes. Assim, os dois começam mais do que uma ánalise, um verdadeiro conflito psicológico. O médico acaba envolvido pelas idéias de seu paciente mais famoso, e começa a perceber coisas que nem imaginava sobre si mesmo. O filme tem um diálogo forte que explora campos interessantes da filosofia e da psicologia.
Eu não li o livro, mas como sempre, imagino que seja MUITO melhor que o filme, que tem uns efeitos tosquinhos e uma montagem meia boca. Achei o Freud meio manezinho (hehehehe), mas minha crítica negativa ao filme pode ser por causa da minha antipatia com a Psicanálise (crianças, vocês me proibiram de falar muito detalhadamente sobre assuntos da Psicologia, então não vou defender tão arduamente minha posição aqui, basta saber que acho a Psicanálise interessante para conhecer, mas não para defender! Meus interesses são outros em Psicologia. Releiam o finzinho do post do Dom Casmurro e terão uma noção da minha birra com a Psicanálise...hehehehe). Fora a parte negativa que já comentei, o filme é legalzinho, principalmente pra assistir depois das aulas introdutórias de Psicanálise, muito do que o professor comentou, conseguimos vizualizar ali, algumas vezes escancaradamente, outras nem tanto.
Só mais uma coisinha: o Nietzsche “matou” Deus e depois não sabe porque é solitário e angustiado...ele matou a única pessoa que poderia estar com ele em todo tempo e ainda carregar o fardo pesado que cismamos em juntar!!
O próximo filme vai ser “Freud além da alma”, vamos ver se nesse ele fica menos manezinho! hehehehe